"A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado. Palavras que me aceitam como sou - eu não aceito.
Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc.
Perdoai, mas eu preciso ser Outros. Eu penso renovar o homem usando borboletas."
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Uma singela homenagem ao poeta Mato Grossense MANOEL DE BARROS, que hoje nos deixa. Manoel foi um dos principais poetas contemporâneos, recebeu vários prêmios, dentre eles, dois Prêmios Jabutis. E mais um poeta brasileiro se despede em 2014, nos deixando órfãos.
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