Nossos olhares são um tanto vagos e não desgrudamos
um segundo sequer de nossas telas de bolso. Vamos almoçar e não prestamos
atenção, estamos em família e não tiramos os olhos de nossos aparelhos. Ficamos
sem saber o que fazer e nos sentimos perdidos e despidos quando esquecemos o
celular, que se tornou nosso objeto mais pessoal, de agenda a despertador, de
diversão a comunicação.
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Será que somos mesmo prisioneiros dos nossos apps?
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