"A vida aqui só é ruim
Quando não chove no chão
Mas se chover dá de tudo
Fartura tem de montão
Tomara que chova logo,
Tomara, meu Deus, tomara..."
(Último Pau de Arara, Fagner)
Esse ano, devido ao processo de aquecimento global que sofre o Planeta, o período de seca foi pior que nos outros anos e o tempo ficou mais seco, com umidade muito baixa e consequentemente houveram mais incêndios na região.
De acordo com Centro
de Meteorologia do Aeroporto Internacional de Corumbá, a última chuva mais significativa registrada na cidade ocorreu no
dia 26 de junho, quando choveu 7,2 milímetros. Ou seja, quase 3 meses sem chover.
A secura do ar vem atingindo níveis fora de qualquer
normalidade, ou seja às 15 hs Corumbá registra apenas 10% de umidade com 38° de temperatura.
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Nos primeiros 12 dias de agosto foram registrados 1055 focos de incêndio na região de Corumbá. |
Mas a chuva está chegando
e, assim como no sertão onde a natureza também tem seus sinais particulares, as
pessoas que vivem no Pantanal sabem reconhecer esses sinais bem peculiares à
região. Um desses sinais é quando existe a presença desse singelo
bichinho nas ruas e casas. Nem precisa de previsão do serviço da
meteorologia. A chuva vem, com certeza!
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Aranha Caranguejeira - comum em períodos de chuva no Pantanal. |
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