O psicanalista Contardo Calligaris afirmou, em palestra no InfoTrends, que não acredita que as mídias sociais tenham inventado um novo tipo de relação social ou mesmo a subjetividade nos relacionamentos.
“(...) Não tem sentido viver na sociedade contemporânea sem pensar quem você é para os outros. O Facebook é um efeito disso. A competição às vezes custa um tempo e pode ser terapêutica.
No entendimento do psicanalista, a procura instantânea pela felicidade não existe e não passa de uma ideia de marketing que começou no século 20. Ele acredita que as pessoas desejam ter uma vida interessante, com experiências intensas e mesmo desagradáveis. “A ideia de que a felicidade é programada, aos meus olhos, é uma ideia fajuta.”
Fonte: Terapia da Palavra, Facebook
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