"Cansei
de me flagrar em circunstâncias em que eu jurava que havia ocorrido uma falha
do cenógrafo na montagem do ambiente: Tudo o mais poderia estar no lugar
correto, mas não era para eu estar ali. Aí era um tal de listar os supostos
culpados, lamentar a má sorte, um blablablá triste toda vida, sob o fundo
musical de 'Ó, Deus, como sou infeliz'.
Se a
história não me agrada, preciso aprender a reescrevê-la até que se torne
parecida com a ideia que passa pelo meu coração. O roteiro só muda quando eu
assumo a minha responsabilidade por ele e me trabalho para ser capaz de
modificá-lo. Não adianta culpar o cenógrafo."
Ana Jácomo
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